segunda-feira, 30 de maio de 2011



The Witch And The Saint is another programmatic tone poem. It is based upon the novel by Ulrike Schweikert and is constructed in five distinct sections. The opening depicts the birth of two twin sisters born in 1588 in Elwangen, Germany. In those times, the birth of the twins was considered a bad omen and as the sisters grew up, it became clear that they had the gift of second sight and could predict future events. The thematic material representing both sisters is first introduced in this section along with a medieval, Gregorian chant-type motif. The second section of the piece is the development of Sibylla's theme. This sister lead a horrible life and her gift was looked down upon. Many residents feared Sibylla and considered her to be a witch. After a brief transition, the theme representing the other sister, Helena, is introduced in it's entirety. The third section of the piece is the development of Helena's theme. The sister was sent away to a convent when she was a child. While at the convent, Helena is revered as a saint because of her visions. The fourth section of the work is a turbulent section representing the struggles both of these sisters had in their lives. Eventually, Sibylla is imprisoned and Helena returnes to the town to save her sister. The fifth section and the finale of the work depicts the return of and the rescue of her sister, Sibylla. As they are trying to escape, the sisters are captured once again and this time, for fear of being burnt at the stake, the saint, Helena, drinks some poison. She dies in her sister arms and Sibylla, the witch, rides off in sorrow.

terça-feira, 20 de abril de 2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

Divagando...

In the deep dark ocean
I realese my soul;
I feel freedom
And i find myself...

In the waves of music
I dance with my soul;
I feel happy
And i lose the fear of me...

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Não sei se existem fadas mas era engraçado...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

São Valentim

Durante o governo do imperador Claudius II, este proibiu a realização de casamentos no seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Claudius acreditava que os jovens que não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. O seu nome era Valentine e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens atiravam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que atiraram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterius, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentine. Os dois acabaram por se apaixonar e milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “do teu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentine foi decapitado a 14 de Fevereiro de 270 d.C.

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